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MIRADA - Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas
Projeto gráfico: Luciana Orvat | Estúdio Claraboia
Sesc São Paulo | jun. - set. 2024
Na 7ª edição do MIRADA, realizado a cada dois anos em Santos e na Baixada Santista, o catálogo seguiu a organização do festival em três eixos, intitulados Sonho, Floresta e Esperança. Além de trazer informações sobre os 33 espetáculos, as atividades formativas e os pontos de encontro que compuseram a programação do festival, a publicação também incluiu ensaios sobre as temáticas abordadas, assinados por Tommy Della Pietra, Dione Carlos, Maria Fernanda Vomero, Pedro Bandeira, Antonio Alves, Uýra Sodoma, Naine Terena, Ana Mumbuca e Gabriela Wiener.
A publicação é trilíngue: português e espanhol na versão impressa, português e inglês na versão online.
Tinta-da-China Brasil
Editora-executiva | 2023-2024
Coordenação dos processos e fluxos editoriais, edição de texto
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A parábola do Progresso
Curadoria: Lisette Lagnado | Curadores-adjuntos: André Pitol e Yudi Rafael | Projeto gráfico: Vitor César - Estúdio Permitido
Sesc Pompeia | 2022-2023
Ensaios inéditos, documentos e registros visuais compõem a publicação “A parábola do Progresso”, catálogo da exposição que ocupou a Área de Convivência do Sesc Pompeia entre outubro de 2022 e março de 2023.
Pesquisadoras examinam obras agrupadas, para este fim, de acordo com sua temática: Paula Berbert, Silvana Jeha, Luciara Ribeiro, Tie Jojima e Vivian Braga dos Santos assinam os ensaios, além dos curadores da exposição; estes também entrevistam Ayrson Heráclito. Edgar Calel contribui com um depoimento e Gustavo Caboco Wapichana, com texto inédito. Um ensaio visual da artista Rochelle Costi abre a publicação.
Os territórios que colaboraram na exposição estão presentes com textos próprios, e as rodas de conversa realizadas no Sesc Pompeia foram registradas no catálogo. As páginas finais trazem os textos em inglês.
páginas do catálogo bilíngue A parábola do Progresso, vendido pelo Sesc-SP
Editora Cobogó
“Medida provisória”: Diário do diretor, de Lázaro Ramos (2022)
Marina Lima: Fullgás, de Renato Gonçalves (2022)
Coleção Dramaturgia (2021) [Pra onde quer que eu vá será exílio, de Suzana Velasco | Cão gelado, de Filipe Isensee | Das Dores, de Marcos Bassini]
Bichos dançantes, de Alex Neoral; ilustrações: Eleonore Guisnet (2021)
Colaboração na edição dos títulos mencionados, desde a edição do texto até o acompanhamento de todo o processo editorial.
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revista Dramaturgias
Projeto gráfico: Tereza Bettinardi
Sesc-SP | 2018-2019
Carolina Bianchi, Aimar Labaki, Dione Carlos, Ave Terrena, Claudia Schapira e Jé Oliveira são alguns dos dramaturgos que colaboram com Dramaturgias, publicação que consolida a primeira edição do evento homônimo, realizado no Sesc Ipiranga em torno da dramaturgia brasileira contemporânea.
Ancorado em três eixos principais – Formação, Publicação e Temática –, Dramaturgias visa criar um ambiente de reflexão e debates que fortaleçam o teatro como importante linguagem artística de problematização e transformação social, além de estabelecer uma teia de relações entre artistas do teatro.
Aos textos dos dramaturgos somam-se reflexões assinadas por Beth Néspoli, Silvana Garcia, Kil Abreu, Lígia Souza, Oliveira, Isabel Diegues e José Fernando de Azevedo.
páginas da revista Dramaturgias, distribuída pelo Sesc-SP
Os trabalhadores do mar
De Victor Hugo | Tradução: Machado de Assis e Marília Garcia
Editora Cosac Naify, 2013
edição esgotada
Traduzido por Machado de Assis, o romance conta a história de Gilliat, um jovem trabalhador rejeitado pela comunidade onde vive. Para conquistar a jovem Déruchette, bela sobrinha do armador Lethierry, Gilliat enfrenta uma batalha com a natureza para recuperar o motor do navio naufragado do tio. A ilha de Guernesey, onde a trama se passa e onde Victor Hugo viveu num exílio auto infligido, serve de palco mundano para um drama de questões profundas.
O livro inclui capítulos não publicados na primeira edição brasileira, traduzidos por Marília Garcia, e ilustrações do próprio Victor Hugo.